Histórias de Terror da Vida Real
Contar e ler histórias de terror ou jogar jogos e assistir filmes do gênero, um costume comum na nossa sociedade, é fácil. Aterrorizar uma pessoa por meio dessas práticas é uma maneira de despertar nas pessoas um sentimento natural do ser humano (o medo), de uma forma que aquilo seja prazeroso.
Sustos e brincadeiras à parte, esse medo causado pelas histórias de terror é meramente artificial. Elas tentam contar uma trama que assuste as pessoas, mas logo o terror passa, e os ouvintes sabem que temeram uma coisa ficcional, que não poderia acontecer na vida real.
Bem, essa é nossa surpresa para esse Dia das Bruxas. Trazemos esse belo banquete de notícias tenebrosas, recheado de casos reais, para você tremer até a espinha, sabendo que o terror, o verdadeiro, está muito próximo... De você!
Elevadores assassinos
A próxima vez que você entrar em um elevador, pense bem: Você se surpreenderia com o perigo que eles podem significar para nós, humaninhos. Aliás, as histórias de mortes e mutilações por causa de elevadores é grande.Cena do filme The Lift, sobre um elevador psicopata |
Imagine que você está entrando na famigerada caixa de metal móvel. Do nada, as portas se fecham, você fica trancado com meio corpo pra fora, mas o dito-cujo continua se movendo para o andar de baixo. É mesmo que estar em uma guilhotina, com a diferença que o corte não é preciso como o da lâmina, portanto, mais doloroso.
Isso aconteceu com Hitoshi Nikaidoh, num hospital em Houston, nos EUA. Foi em 2003, com o médico, que ficou preso pelos ombros na porta do elevador 14, que tinha voltado de manutenção. Ele tentou escapar, mas o elevador continuou subindo, e acabou cortando metade do rosto do médico, e o "resto" caiu no poço. O pior de tudo, era que dentro da caixinha de metal assassina, assistindo tudo, estava uma enfermeira, que ficou uma hora presa, fazendo companhia ao pedaço de crânio de Hitoshi, até que viessem socorrê-la.
Pessoas enterradas vivas
Um caso famoso aconteceu na Pensilvânia, em 1893, com a esposa do agricultor Charles Boger. Ela morreu repentinamente, e a equipe médica constatou a morte, logo depois ela foi sepultada. Tudo corria bem até aí, até que um amigo de Charles revelou que a mulher já teria tido crises de histeria, e talvez não estivesse morta realmente (possivelmente catalepsia). Depois de algum tempo, Charles optou por exumar o corpo, e assim que isso foi feito, encontraram o cadáver da esposa virado para baixo, arranhada, com vários ferimentos, e o vidro da tampa do caixão quebrado.
Também aconteceu isso aqui no Brasil!! Foi no estado de Santa Catarina, e a vítima foi Rivair Rodrigues de Lima. Ele ia para o trabalho quando parou para dar carona para seu ex-genro, Fábio da Cruz, foragido da justiça por assassinato. O ex-genro anunciou um assalto, e fez Rivair parar no caminho para dar carona ao outro sócio do crime. Quando pararam, Rivair foi rendido, asfixiado, e enterrado vivo. Ele só foi acordar quando estava soterrado, conseguiu escapar, e no fim, a polícia conseguiu prender os fugitivos.
Mistério dos telefonemas
Você, alguma vez na vida, já recebeu telefonemas de mortos? Acreditamos que não, mas isso ocorreu com Charles Peck, nos EUA (de novo). Em 2008, quando ele voltava de trem de Los Angeles, e sofreu um acidente - aparentemente falha humana, no controle das linhas de trens. A noiva do rapaz, Andrea, ouviu sobre a tragédia no rádio, tentou ligar para Charles, mas não obteve resposta.
Mas foi nesse momento que vários familiares do rapaz começaram a receber ligações dele! Quando atendiam, ouviam apenas ruídos (como quando o telefone chia). Foram mais de 30 chamadas para conhecidos, todas sem voz humana. Autoridades examinaram as ligações e conseguiram rastrear o celular de Charles. Quando encontraram o corpo, num vagão caído, não havia nenhum sinal de um aparelho celular por perto.
Esse caso teve repercussão em 1982 quando o antropólogo americano Wade Davis viajou ao Haiti, com o intuito de investigar o ocorrido.
Você pode ler um pouco mais sobre zumbis haitianos e o mito dos feiticeiros vodu nesse link.
O fato é que Narcisse foi dado como morto em 1962, depois de dias internado no hospital Albert Schweitzer, com febre alta e dores pelo corpo. Mais tarde, Clairvius contou que sabia de tudo na hora da "morte", desde a tristeza de sua irmã, Angéline, até quando os médicos confirmaram sua morte. Ele foi levado, no dia seguinte, para ser enterrado no pequeno cemitério de sua cidade. Dias depois, o túmulo foi selado com uma laje.
Narcisse disse que foi retirado da cova por um feiticeiro vodu, um bokor, e levado, ainda inconsciente como escravo para uma plantação de cana-de-açúcar no norte do Haiti.
Ok, mas espere. Como um morto pode contar sobre como foi sua morte? E como ele pode ser levado como escravo para trabalhar?
Esta é a grande questão. Narcisse voltou depois de 18 anos, contando tudo isso para seus familiares. O bokor teria, dias antes do enterro, aplicado nele um veneno, a base de várias neurotoxinas extraídas da natureza, como o veneno de baiacu, que deixa a vítima em estado de catalepsia (morte falsa). Confirmada a "morte" do haitiano, ele foi enterrado, depois resgatado, e levado para o cativeiro onde ele recebia mais substâncias que o deixariam confuso misturadas na comida. Depois da repercussão do caso, a ciência explica com distúrbios neurológicos ou até catatonia esquizofrênica que teriam colocado Clairvius no estado catatônico.
Mas foi nesse momento que vários familiares do rapaz começaram a receber ligações dele! Quando atendiam, ouviam apenas ruídos (como quando o telefone chia). Foram mais de 30 chamadas para conhecidos, todas sem voz humana. Autoridades examinaram as ligações e conseguiram rastrear o celular de Charles. Quando encontraram o corpo, num vagão caído, não havia nenhum sinal de um aparelho celular por perto.
Clairvius Narcisse, o Zumbi haitiano
Esse caso teve repercussão em 1982 quando o antropólogo americano Wade Davis viajou ao Haiti, com o intuito de investigar o ocorrido.
Você pode ler um pouco mais sobre zumbis haitianos e o mito dos feiticeiros vodu nesse link.
O fato é que Narcisse foi dado como morto em 1962, depois de dias internado no hospital Albert Schweitzer, com febre alta e dores pelo corpo. Mais tarde, Clairvius contou que sabia de tudo na hora da "morte", desde a tristeza de sua irmã, Angéline, até quando os médicos confirmaram sua morte. Ele foi levado, no dia seguinte, para ser enterrado no pequeno cemitério de sua cidade. Dias depois, o túmulo foi selado com uma laje.
Narcisse disse que foi retirado da cova por um feiticeiro vodu, um bokor, e levado, ainda inconsciente como escravo para uma plantação de cana-de-açúcar no norte do Haiti.
Ok, mas espere. Como um morto pode contar sobre como foi sua morte? E como ele pode ser levado como escravo para trabalhar?
Esta é a grande questão. Narcisse voltou depois de 18 anos, contando tudo isso para seus familiares. O bokor teria, dias antes do enterro, aplicado nele um veneno, a base de várias neurotoxinas extraídas da natureza, como o veneno de baiacu, que deixa a vítima em estado de catalepsia (morte falsa). Confirmada a "morte" do haitiano, ele foi enterrado, depois resgatado, e levado para o cativeiro onde ele recebia mais substâncias que o deixariam confuso misturadas na comida. Depois da repercussão do caso, a ciência explica com distúrbios neurológicos ou até catatonia esquizofrênica que teriam colocado Clairvius no estado catatônico.
Mas outra dúvida é: Como comprovar que Narcisse teria mesmo saído do túmulo? Na verdade, isso foi comprovado. Quando o suposto Narcisse voltou e contou sua história, o estudioso Lamarque Douyon preparou um questionário, com perguntas que só o verdadeiro Clairvius Narcisse poderia responder corretamente. Pois bem, ele acertou todas, tirando qualquer dúvida restante.
Alguns anos depois, 1883, já casado, Henry estava louco. atirou na própria esposa, e mesmo depois de morta, continua esfaqueando ela. Tentou se suicidar, falhou, e passou o resto de seus anos num hospício, dizendo que falava com pessoas mortas através dos quadros da parede.
NOTA: Todos os casos citados são reais, por isso pense bem se eles não poderiam ter acontecido com você...
Henry Rathbone, o quase salvador de Lincoln
Durante o fatídico assassinato de Abraham Lincoln, no Teatro Ford, depois de John Wilkes Booth ter (SPOILER) atirado no presidente, o jovem major Henry Rathbone entrou em conflito com o assassino. Booth puxou uma faca e acertou o braço de Rathbone, que quase morreu. Ele ficou traumatizado por ter falhado, e perturbado com o assassinato do presidente.Alguns anos depois, 1883, já casado, Henry estava louco. atirou na própria esposa, e mesmo depois de morta, continua esfaqueando ela. Tentou se suicidar, falhou, e passou o resto de seus anos num hospício, dizendo que falava com pessoas mortas através dos quadros da parede.
NOTA: Todos os casos citados são reais, por isso pense bem se eles não poderiam ter acontecido com você...
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