quinta-feira, 16 de março de 2017

O Bardo #13 - Star Wars - The Force Steady capítulo 10

Capítulo 1 - Fugitivos
Capítulo 2 - O Fogo
Capítulo 3 - O Tirano
Capítulo 4 - A Ascensão do Falcão
Capítulo 5 - A Base Abandonada
Capítulo 6 - O fim do Magnífico Falcão
Capítulo 7 - Aterrissagem
Capítulo 8 - A Batalha de Hega
Capítulo 9 - A Batalha de Hega, parte 2


Há muito tempo atrás, numa galáxia muito distante...




A República foi dissolvida. o maligno Império Galáctico se organiza em torno de seu novo líder, Palpatine, e de seu pupilo, Darth Vader, enquanto planeja a construção da nave mais poderosa da galáxia, a Star Destroyer. As forças imperiais implantam um novo exército de clones, ainda mais capacitado do que o primeiro, e iniciam a construção da arma mais destrutiva já feita, pretendendo capturar e destruir os membros da recém-formada Aliança Rebelde.

Agora unidos, um caçador de recompensas, um mercenário e um soldado do império escapam das forças inimigas, para se encontrar no planeta Nwython, onde fica uma pequena base rebelde.

Enquanto isso, nos confins da galáxia, uma sociedade de Jedi remanescentes procura desesperadamente pelo artefato que pode destruir os Sith definitivamente e restaurar a liberdade na galáxia.



No episódio anterior...


A equipe bola um plano para livrar a frota da República do Star Destroyer Interdictor, uma nave gigantesca que gera um campo gravitacional tão forte que impede que outras naves escapem para o hiperespaço. Ronen, Hunk, John Walker e Niwro, a bordo da Slave, são capturados pelo raio trator da nave. Apesar de lutarem eles rapidamente são cercados pelos soldados imperiais.




The Force Steady – Capítulo X – A Batalha de Hega, Parte 3



Dentro de um círculo formado por stormtroopers, estavam Niwro, Ronen, Hunk e Walker, naquele grande salão branco . Abriu-se um corredor entre os soldados de branco, e um oficial veio trazendo algemas para os prisioneiros. John Walker estava prestes a fazer algo, quando Niwro impediu.

– Espere um pouco...

Walker rosnou para ele.

– Estendam as mãos para trás. – O oficial, de roupa marrom com uma boina estranha, se aproximou. – Vocês vão ter uma conversa com capitão Mantisa.

Vendo que os quatro olhavam para o portão do hangar, o oficial ficou desconfiado e olhou também. Só enxergou o planeta Hega, o céu estrelado ao fundo e várias naves da Rebelião sendo massacradas pelas Tie Fighters. Nesse meio-tempo, Niwro exclamou:

– Hunk, agora!

Enquanto John Walker rapidamente jogava o oficial para trás com muita força, Hunk acionava um botão no seu lança-chamas, fazendo surgir um escudo defletor envolvendo os quatro. Na entrada do salão, uma nave se elevou rapidamente e apontou para o interior, como uma águia mirando a presa. Então, dúzias de canhões saíram de suas laterais, e começaram a atirar nos stormtroopers. Um festival de luzes e explosões se seguiu. Os tiros que encontravam um obstáculo no escudo de Hunk ricocheteavam, acertando outros soldados. 

– Niwro, atire nas travas das portas, pode ser que bloqueie a passagem de mais soldados. – Recomendou Ronen. 
– Sim, vou fazer isso. Veja no mapa mais uma vez, qual é a porta que temos que seguir.
– Aquela lá leva às máquinas, mantenha intacta.

Então o royal guard mirou com sua sniper precisamente nas pequenas placas cheias de botões. As portas foram se fechando, uma de cada vez. Assim que todos os soldados imperiais estavam caídos, e as torretas destruídas, a nave que havia feito o estrago pousou, seguida de um pequeno transporte rebelde U-wing. Sorg e Sianblitz desceram da primeira, e da segunda, sete rebeldes foram caminhando até a equipe.

– Esse é o reforço da Aliança? Ha, ha! – Walker riu com desprezo.
– Sorg, como você conseguiu aquelas armas extras? – perguntou Ronen. 
– Ah, eu faço essas coisas quando estou entediado... 
– Mas... Você pegou essa nave minutos atrás!
– Eh, vai entender. 
– Gente. – Interrompeu Niwro. – Precisamos ir rápido, antes que cheguem mais soldados. Sorg, você acha que consegue manobrar a Slave para dentro da sua nave e sair daqui? Ótimo. Blitz, venha conosco. Vocês, sete. Acabei de ter uma ideia...



***


– Senhora. – Outro oficial da Aliança veio falar com Mon Mothma. – Estamos quase perdendo outra nave. O que fazemos?
– Mande quantos puder nas cápsulas de fuga. Quantos caças ainda temos?
– Em torno de 30, Mon.
– E as naves inimigas?
– Contabilizamos 72, mas estão vindo mais.

Uma turbulência atingiu a nave nesse momento, com um tiro de destróier. 

– Vou pedir ajuda a outras bases, depois me ponha na linha com Sorg.

Um minuto depois o engenheiro estava falando com a líder pelo comlink. 

– Estou meio ocupado agora, mas – A ligação falhou por um instante seguida de um ruído de blaster. – Pode falar. 
Percebi que você não entrou no imobilizador com sua equipe, então por favor, me ajude a salvar a Rebelião. Precisamos atrasar o ataque do Império, antes de podermos escapar para o hiperespaço.
– Por acaso vocês têm reatores?
– Bem, temos vários nas naves de fuga. Mas o que você pretende fazer?
– Inverter a carga dos estabilizadores pelo comutador central, carregar o núcleo catódico e acertar o alvo.
– E o que isso significa? – perguntou Mon Mothma, pasma.
– Não sei, eu inventei para parecer intelectual. Mas se vocês fornecessem uma nave suicida, eu poderia lançá-la nos destróieres e explodi-la.
– Não! Não temos naves suicidas!
– Então esvaziem uma.



***



Sete stormtroopers acompanhavam três prisioneiros algemados por um corredor branco iluminado. Marchando logo atrás, um magnaguard escoltava a formação. 

– Você, ande na linha. – Uma voz veio do ar. – A formação imperial é impecável. Duas fileiras rodeando os prisioneiros, é um dos procedimentos padrões.
– Niwro, explique de novo como você consegue ficar invisível. – Pediu Ronen. Isso é muito louco ainda.
– Eu não consigo ficar invisível. Eu me camuflo no ambiente. É uma modificação que fiz no traje. Um sniper precisa de furtividade também.
– Cale a boca. – Ordenou John Walker. – Se alguém nos vir falando com...

Interrompendo Walker, um grupo de stormtroopers passou do lado deles, olhando com desconfiança. Eles pararam, olharam e continuaram andando. Até que um deles, aparentemente o capitão, se virou e perguntou: 

– Ei, vocês. Por que seus uniformes estão nesse estado? Esses são os baderneiros do hangar 5?
– Tivemos algumas dificuldades em capturá-los, senhor. – falou um dos rebeldes na roupa de stormtrooper. Estamos levando-os para... o setor... 2, senhor.
– Continue. – respondeu o soldado, com a voz abafada pelo capacete. Ele foi andando seguido pelo grupo. Quando passou por Niwro, camuflado, ele pareceu sentir algo e olhou para o lado. Mas Niwro se abaixou no canto da parede para disfarçar. O capitão stormtrooper parou novamente olhando para Sianblitz. – O que esse droid guarda-costas está fazendo aqui?

Antes mesmo do capitão apontar a arma, Blitz sacou o electrostaff e acertou-o. Começou a girar o bastão rebatendo os tiros dos outros soldados. Os rebeldes vestidos de imperiais sacaram seus blasters e seguiu-se uma troca de tiros. Um dos stormtroopers começou a ser arrastado pelo pescoço por algo invisível, quando um flash de luz atravessou seu peito. Hunk, Walker e Ronen tiveram que se atirar no chão para não serem pegos pelos blasters dos outros soldados. Dois rebeldes haviam sido abatidos, então Hunk sacou o lança-chamas, e, com as mãos algemadas, puxou o gatilho e queimou os soldados restantes.

– Vamos logo, tirem essas algemas. – Walker estendeu as mãos para um rebelde, e logo as algemas caíram no chão – O plano não deu certo. Niwro, qual é o plano B?
– Não fiz nenhum plano B. – Falou Niwro, retirando a camuflagem.
– V-você o quê? E como nós vamos chegar na maldita sala de máquinas?

Antes de Niwro responder, um grupo de stormtroopers surgiu no fim do corredor, com as armas em punho. Um deles apontou para os invasores, e gritou:

– Lá! Peguem-nos. – Ele pegou um pequeno aparelho e aproximou da boca. – Temos soldados rebeldes ou possivelmente disfarçados, alertem o comando central. Repito: A nave foi invadida.
– Alguém atire na porta! – Gritou Niwro. – Retiro o que disse, peguem cobertura.

Todos se atiraram na parede, protegendo-se da chuva de tiros dos blasters E-11 do Império. Apenas um não conseguiu se proteger a tempo... Niwro caiu para trás com uma ferida no ombro. Então Hunk puxou-o para perto da parede.

– Bacta! – Gritou Hunk para John Walker.
– ARGH, use tudo de uma vez!
– O que tem agora só vai servir de anestesia.
– Eles estão se aproximando, atirem na porta! – Gritou Ronen.

Blitz levantou o braço robótico, apontando o decoder para a placa de comandos ao lado da porta. Um feixe de luz atingiu o retângulo de metal, formando uma rede de luz vermelha. Em seguida, a porta se fechou, trancando os stormtroopers do outro lado.

– OK, o que fazemos agora? – Walker abaixou a arma e olhou para os outros. – Alguém vai bolar um plano novo?

Mas, antes da resposta, outro grupo de stormtroopers veio correndo pelo outro lado. Ronen olhou para a tropa e falou:

– Eu tenho um novo plano. – Ele levantou as mãos. – Recomeçar o plano anterior.



***



O nave de transporte rebelde, já vazia, dirigia-se à toda velocidade em direção ao Star Destroyer que atacava a Aliança. Só havia um tripulante a bordo, que mexia freneticamente com suas ferramentas nos pequenos compartimentos cheios de fios das paredes da nave.

– Sorg, saia daí! – a voz de Madine surgiu no comlink. – Você já está no dobro da velocidade máxima desses cargueiros.
– OK, estou indo.

Rapidamente, o engenheiro desceu até o duto que ligava sua nave ao cargueiro, entrou, e saiu voando. Em poucos instantes, o transporte médio foi de encontro ao destróier. Ocorreu uma confusão na cabine de comando do Star Destroyer. Já não havia mais tempo de desviar. A nave rebelde chocou-se em alta velocidade com a frente da nave imperial, e logo em seguida explodiu. Dois pedaços do destróier caíram em direção a Hega.

Dentro das naves rebeldes restantes, a Aliança vibrava com a destruição provocada por Sorg. Mas ainda haviam mais naves imperiais para combater, e a Aliança estava em séria desvantagem. Então Madine apareceu na ponte de comando de uma das naves, onde estava a líder Mon Mothma.

– Senhora, vencemos a batalha em solo. Os sobreviventes estão vindo em três transportes, e não sabemos se sua equipe não morreu dentro do Interdictor.
– Eu acredito neles, capitão.
– Eu tenho mais notícias, Mon. Contatei a base mais próxima, e ninguém poderia vir. Eles estão sendo atacados agora.
– E quanto à segunda mais próxima?
– Não chegariam aqui em menos de seis horas de Hega. Apenas sua equipe pode nos salvar agora.



***


– Essa era a sua ideia? – perguntou Walker, segurando com força as barras de ferro que dividiam as celas. – Ser capturado?
– Cale a boca, Walker. Sempre funciona. – Respondeu Ronen. Ele estendia a mão pela pequena janela da porta, tentando se concentrar em alguma coisa.

Na primeira cela daquela minúscula prisão, estavam Ronen e Niwro, o último deitado na cama enfaixando o ferimento no ombro. Na segunda, John Walker, Hunk e Blitz. Na terceira, os cinco rebeldes que restavam, já sem as armaduras de stormtrooper. Hunk estava enfurecido, quando terminava de socar uma parede, agarrava as grades das laterais e sacudia, sem sucesso.

– Se alguém tivesse pensado em esconder algo nas roupas antes de eles nos desarmarem – disse Niwro. –, talvez pudéssemos sair daqui.
– Devo dizer – Blitz virou a cabeça para Niwro e começou. –, que você também não pensou nisso.
– Acho que vocês ainda não entenderam. – Ronen falou bem alto. – Calem-se!

Todos estranharam que Hunk havia parado de atacar as paredes, e olhava pela janela da porta da cela. Niwro foi o primeiro a perguntar.

– O que houve, Hunk?

Mas o flametrooper só fez um sinal para que eles se aproximassem, sem tirar os olhos das grades. Os quatro se aproximaram, e, olhando pela janela, viram um cilindro de metal flutuando no ar, se aproximando da porta. Então olharam para Ronen, que estendia a mão para fora da pequena janela. Sem tirar os olhos do lugar, ele disse:

– Não digam absolutamente nada.

Ele se afastou um pouco, ainda com a mão estendida. Uma lâmina de luz vermelha atravessou a porta. Ronen fez um movimento rápido com a mão, e a lâmina foi para o lado, cortando a fechadura. O sabre de luz desligou, e aporta se abriu lentamente.

– Você... tem a Força? – Disse John Walker, boquiaberto.
– Não, a Força me tem.
– Desde quando você faz isso?
– Aprendi esses truques quando era pequeno, desde que os mandalorianos me adotaram. Mas nunca tinha chegado a esse ponto. – Com o sabre na mão, Ronen cortou as grades. – Rápido, peguem suas armas na bancada.

Eles passaram pelas grades e pela porta aberta e pegaram as armas. A pedido de Ronen, Blitz mostrou o mapa da nave num holograma. Um dos rebeldes aproximou-se de Niwro, e perguntou:

– Senhor, a porta dessa ala está selada, e há vários oficiais lá fora. Não há como sair.
– Ronen, – Niwro virou-se. – não podemos sair pela porta da frente.

Ele terminou de examinar o mapa, e disse:

– Nós vamos sair por baixo.



***


Ronen cortou um círculo no chão de metal, revelando um túnel logo abaixo.

– É um duto de ventilação. – Explicou Sianblitz. – O cano principal leva ar pressurizado à toda nave, e os menores levam Tibanna e Ethmânio, entre outros. Se seguirmos ele por uns cem metros, saímos bem abaixo da sala de máquinas.
– Então vamos logo. – Niwro pulou no duto, e foi levado um pouco arrastado pelo fluxo de ar. Conseguiu se fixar no chão, e voltou a falar. – Pra que lado, Blitz?
– Siga a corrente de ar.
– Ainda bem.

Todos pularam no túnel. A "correnteza" fazia com que eles corressem quase duas vezes mais rápido, de modo que eles chegaram no local em pouco tempo.

– E agora, – perguntou Walker. – Como sabemos o que tem lá em cima, Sucatron? 

Blitz olhou para ele, quase como se pudesse reproduzir uma expressão de indignação. Ele estendeu a mão para o teto do túnel, e de seu pulso saltaram três fios metálicos, como pequenos arpões, que se cravaram no metal. Em seguida, um holograma surgiu, mostrando todo o ambiente logo acima. Era uma sala cinza, bem iluminada, com espaço suficiente para uma A-wing estacionar dentro. No centro, um pilar de metal cheio de fios e tubulações. Ao lado desse pilar, haviam várias outras colunas menores.

– Está vazio. – Disse Niwro. – Vamos, Ronen, abra o teto.

O sabre de luz cortou um círculo desfigurado no metal, e todos subiram à sala de máquinas.

– Não há mais tempo, façam algo, rápido. – ordenou Niwro. – Um explosivo basta, certo Blitz?
– Não. Um em cada estabilizador é o ideal.
– Só temos quatro. – Disse Hunk.
– Sugiro que usem-nos rápido.
– Sorg, estamos prontos, – Disse Niwro no comlink. – preciso que atraque na parede do Interdictor, o mais próximo de onde estamos. Vou mandá-lo nossa localização.
– Estou a caminho.

Walker e Ronen acoplaram todos os explosivos, e ligaram-nos.

– Pronto, vamos. – Disse Walker.

Todos saíram correndo, em direção à nave de Sorg. No último corredor, quando eles já podiam ver a escotilha que dava para onde a nave estava atracada, surgiu outro grupo de stormtroopers. Eram cerca de quinze.
 
– Ei. Eles fugiram! – Um dos stormtroopers chamou reforços pelo comlink.
– Ah, não. – Walker resmungou. – Não temos como lutar com eles.

Então Hunk passou correndo ao seu lado, com um braço na frente do corpo, gritando "DANE-SE". Ele foi derrubando um por um, com muita violência. Ronen ligou o jetpack e ligou o sabre de luz, e voou para frente cortando os soldados. Walker, com a faca e os punhos, nocauteava os sobreviventes. Niwro, Blitz e os rebeldes tiveram que lidar com as tropas que chegavam do outro lado do corredor.

– Caminho livre aqui! – Gritou Hunk.

Então Ronen abriu a escotilha, a tempo de os seis entrarem na nave. Dois rebeldes tentaram entrar, mas foram atingidos e caíram mortos. Os três restantes ficaram parados, se protegendo nas fendas das paredes. Uma chuva de tiros foi para cima deles e da nave.

– O que estão fazendo? – Gritou Niwro. – Venham!
– Não! Vocês salvaram a Rebelião, agora nós salvamos vocês.

Os três rebeldes foram correndo na direção dos stormtroopers, com granadas presas ao cinto. Houve uma pequena explosão, e os tiros cessaram. O destróier inteiro tremulou, e uma rajada de fogo surgiu no fim do corredor.

– Sorg, vá!

Ele saiu voando no exato momento em que o segundo domo gravitacionais explodia, seguindo-se uma reação em cadeia.



***



– A Slave está bem? – perguntou Ronen a Sorg.
– Que Slave?
– A minha nave!! – Ronen sacudiu os braços desesperado.
– Ah, sim, está lá atrás. Desculpe, eu esqueço de algumas coisas. Sobraram apenas a nave de Mon Mothma e outras duas.

Então Ronen ligou o comlink e chamou Mon Mothma.

– Missão cumprida, infelizmente os rebeldes pereceram no Interdictor. Já estamos partindo para Gilliwn.
– Vocês serão recompensados. Sou eternamente grata por terem nos salvado.
– Foi um prazer. Isso é adeus, então.
– Ou um até logo.
– Tomara.
– Ronen, passe esse meu recado para todos.
– Fale.

Então as naves rebeldes entraram no hiperespaço, deixando para trás apenas uma grande massa metálica em chamas.

– Que a Força esteja com vocês.




FIM
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
CONTINUARÁ...


Obs.: A primeira "temporada" de The Force Steady acaba de acabar, mas voltará em alguns meses. Aguarde.

Por favor, comente qualquer erro que você perceber, critique, elogie, beba um café, e compartilhe nossa página.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Relacionados

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...